segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Como JJ Abrams "matou" Han Solo?

Eu estava chocada...
Tão chocada que não consegui prestar atenção ao resto do filme. A morte do smugler mais querido da galáxia, Han Solo, me deixou em estado de choque.
Em Star Wars O Despertar da Força, Solo é assassinado (embora outros sejam mais suaves ao dizerem que ele morreu) pelo seu próprio filho!
Fiquei devastada, chocada, irritada, indignada...
Quando o filme terminou e meu irmão começou a me provocar porque, antes do filme eu estava preocupada com o destino de Luke Skywalker, (e no final ele aparece ou melhor, seu esconderijo é descoberto), eu grito para ele: "mataram Star Wars! JJ matou Star Wars!". Sim! Como pode o trio mais querido, adorado idolatrado do cinema do final do século XX, ser quebrado, pela sua própria descendência?
Kylo Ren/Ben Solo poderia ter matado qualquer um, menos Luke ou Leia ou Han!
Não importa se Harrison Ford não queria mais encarar esse papel. quem mandou ele fazer de Han Solo, o contrabandista, egoísta, charmoso, cara-dura mas de bom coração, com mais cartas na manga do que se pode imaginar, e herói perfeito!!! Junto com a ousada, destemida e determinada Princesa Leia e, o extraordinário, cheio de emoções e coragem Luke Skywalker, tentando se tornar um Jedi, eles formaram uma conexão que acabou com o Império Galático, Darth Vader se virou para o lado bom da força e matou o Imperador Palpatine. 
Sua perícia em enganar e fugir, junto com a qualidade de ser um ótimo piloto foi marcante na Saga Star Wars IV, V e VI.
Aí vem a tão esperada sequência: Star Wars VII... E junto, um grande mistério e um escudo produzido pelo estúdio Disney que fizeram surgir várias expectativas!
Porque não ter seguido a trama escrita por Timothy Zanh?
Seria esta a chance de Luke restabelecer uma Academia Jedi?
Por que Luke não aparece no poster? 
Tudo isso criou uma grande expectativa entre os fãs. Havia um grande mistério no filme o que ajudou em muito o marketing do filme.
Na véspera do filme eu estava muito propensa a não ir ao cinema. Cheguei a postar no Facebook: "Não preciso na minha vida de lutas de sabre violentas, vôos do X-wing e Miellenium Falcon novos, robôs novos, novos vilões e heróis, o mesmo império intergalatico, a mesma rebeliao/resistência. Nada disso importa. Não quero ficar triste porque a geração Skywalker morreu ou morrerá sem deixar descendentes. Desde que a Disney comprou SW ela deixou de ser SW, ela virou mais um filme de super efeitos especiais mas sem conteúdo... Prefiro continuar no meu universo de SW..."
Deveria ter seguido minha intuição e não ido ao cinema. Não esperava e nada me preparou para a morte de Han!
Se Ford não queria mais fazer o papel de Solo, outra cena poderia ter sido elaborada para a sua saída...
Isso acabou comigo!!!!
E acredito que Harrison Ford nunca mais se verá livre de Han Solo assim como JJ Abrams nunca deixará de ser o mandante deste crime que marcou principalmente quem assitiu "Uma nova esperança" pela primeira vez, em 1978...

R.I.P. Han Solo

HanChillinAtChalmuns-ANH

(Fonte da imagem: Wookieepedia)

PS - Se Luke, em o Império Contra Ataca previu que seus amigos corriam perigo, como não previu a morte do amigo e voltou para salvá-lo de seu sobrinho e pupilo Kylo Ren, já que se ele se tornou realmente um mestre Jedi?

domingo, 6 de setembro de 2015

Por um toque de ouro ou a procura do caldeirão de Dagda?



Emily O´Connell nunca imaginou que pudesse ter um toque de ouro. Herdeira de uma das marcas mais luxuosas de sapatos e bolsas haute couture do mundo, sorte e glamour praticamente correm no sangue de sua família. Um dia, porém, Emily percebe que sua sorte talvez seja muito maior do que imagina. Na manhã seguinte ao feriado de St. Patrick, após ganhar milhões em uma noite de jogatina, a garota se vê vítima de uma tentativa de estupro. O que a tira das estatísticas policiais, no entanto, é a forma como ela consegue se livrar quase magicamente do perigo. Tudo se complica quando Emily conhece o misterioso e encantador Aaron Locky. Afinal, que segredos ele esconde por trás de seus cabelos compridos e de sua risada irônica? De algum modo, Aaron exerce sobre ela uma atração irresistível, como se uma aura de poder os cercasse e os unisse. Ele tem muito a ensinar a Emily, mas, entre todas as coisas, ela nunca imaginaria que poderia estar envolvida com uma tradição secular lendária.


Gostaria de iniciar esta crítica ao livro "Por um toque de ouro", da escritora de Fantasia Fantástica Carolina Munhóz, ressaltando que, antes não tanto literária, esta será uma revisão sobre diversos aspectos citados no livro que dizem respeito à Mitologia Celta.
Como os celtas na Europa são os temas de dois livros que estou escrevendo, dada a minha grande paixão por esta cultura, aprofundei muito a minha pesquisa sobre os mesmos, durante anos, tendo inclusive viajado à Irlanda no ano passado. Sou aficionada pelos celtas e, principalmente os remanescentes deste povo na Irlanda.
Em primeiro lugar, acredito que muitos irlandeses se sentiram incomodados com a ambientação criada para a história. A Irlanda não compreende somente Leprechaus ou Dublin. A Irlanda é o país mais celta do mundo e que resisitu bravamente às incursões cristianizadoras de Saint. Patrick. Aliás, o primeiro santo padroeiro, ou santa, da Irlanda é Santa Brígida, conhecida na mitologia celta como a Deusa da Primavera. Seu culto era tão grande na Irlanda que, como aconteceu em várias regiões do mundo, eles tiveram que cristianizar esta divindade para que mais irlandeses fossem atraídos ao cristianismo.
Saint Patrick, numa primeira pesquisa na internet pode ser tido como o Santo Padroeiro da Irlanda, mas estudos históricos mostram que sua abordagem não foi nada pedagógica com relação aos clãs celtas que vivam na Irlanda quando por lá ele aportou. Pelo contrário, foi muito parecida com uma guerra contra os celtas pagãos do que uma evangelização dos mesmos, sendo que os que não se converteram teriam sido queimados nas fogueiras. Uma prática tão habitual aos "soldados" cristianizadores do Sacro Santo Império Romano.
Carolina Munhóz até descreve bem certos pontos turísticos de Dublin, mas acaba se restringindo a alguns, se dedicando a detalhar somente a Igreja de Saint Patrick com mais pormenores e deixa de lado paisagens estonteantes e realmente mágicas desta Ilha Esmeralda, como a Irlanda também é conhecida. Acredito que se o correr da história tivesse ido até os Cliff's of Moher (figura), no lado oeste da ilha, a magia transpareceria mais no livro. E deveria ter havido a inclusão dos círculos de pedra, tão presentes por toda a Europa. O mais conhecido dele é Stonehenge na Inglaterra.


Cliffs of Moher - Irlanda

Outro fator importante a se notar, e que pude perceber somente quando lá estive, é a influência da colonização viking que claramente não adentrou muito na ilha, ficando somente evidente na maneira como os nós (trama de linhas que formão padrões entremeados) celtas  na parte norte da Irlanda, tem muitas referências vikings.

Nós celtas


 No resto da ilha este padrões mudam, usando como modelo marcações feitas nas pedras gigantescas encontradas nos sítios arqueológicos, ou seja, espirais simples e triplas que evoluíram para a trisquele, ou triskle, onde três espirais se entrelaçam, e criando o mais famoso símbolo celta! (figura). E este é o símbolo da Irlanda, junto com os trevos de três e quatro folhas. Para os adeptos da religião da Grande Deusa ou Grande Mãe, o trstkle representa as três faces da Deusa, quando jovem, depois mulher feita e depois como anciã. As fases  crescente, cheia e mingunate das luas também são relacionadas à face tríplica da Deusa.




As fases da Lua e as Faces da Grande Deusa

Até as ovelhinhas de cara preta são mais características do que os Leprechauns! E eu posso dizer que elas estão por toda parte na Irlanda!


Wooley Jumper - Um dos Símbolos Nacionais da Irlanda

Segundo Angélica Varandas, PhD em literatura medieval, no seu livro Mitos e Lendas Celtas: Irlanda, Leprechaun, na verdade, "é uma fada solitária que conserta os sapatos das fadas,gastos de tanto dançar, e protege o seu ouro". Semelhante à ela temos Cluricaun, uma fada irlandesa também solitária, "mas com menos apetência para trabalhar e mais tendência para se embriagar".
Parece claro para mim então que a figura que representa o atual Leprechaun irlandês é a mescla das duas fadas descritas anteriormente, só que transformado em um equivalente masculino da verdadeira Leprechaun.
Sendo assim, o que mais se conhece destes seres deturpados da sua essência é a fama de sapateiros, pregadores de peças, sempre embriagados e que possuem um pote de ouro no final do arco-íris. É triste para mim ver tanta deturpação de uma fada solitária do Bom Povo da Irlanda, que é como o Povo das Fadas é chamado.
Seguindo esta linha de raciocínio, temos agora que analisar o pote de ouro que parece ser uma visão deturpada do Caldeirão de Dagda, cujos poderes mágicos curariam os feridos e ressucitariam os mortos. Não dúvido de que a crença no Santo Graal tenha se originado deste mito. Mas de qualquer maneira ele até pode ser considerado a fonte de um enorme poder.
Mas diante de tudo que relatei aqui, por que pegar um ser folclórico, deturpado e colocá-lo como um mito importante dos celtas irlandeses?
Por que não se inspirar nos romances de Nora Roberts como "A trilogia do Coração" (The Gallagher Brothers of Ardmore, onde o Rei das Fadas tem que fazer com que estes irmãos, personagens maravilhosos, encontrem o amor de suas vidas e assim poderá libertar o grande amor do Rei da Fadas, já um fantasma que não podia deixar sua casa natal.

Trilogia do Coração de Nora Roberts

Ou então a Trilogia do Círculo de Morrighan, mais recentes, onde humanos super dotados, convocados pela Deusa Morrighan a lutarem contra as trevas que tentam dominar o mundo.


Trilogia do Cículo - Nora Roberts

Ou então a Trilogia do Círculo de Morrighan, mais recentes, onde humanos super dotados, convocados pela Deusa Morrighan a lutarem contra as trevas que tentam dominar o mundo. 
Tento lido tanto sobre isso, fiquei realmente decepcionada com esta nova trilogia de Carolina Munhóz. Seu livro anterior, O Reino das Vozes que não se calam, escrito junto com a atriz Sophia Abraão, foi bem escrito e estruturado e os personagens eram mais profundos.
Neste novo livro, a personagem principal carece de qualquer atributo que a faça trilhar o Caminho do Herói (Joseph Campbell, o mestre da Mitologia atual e que influenciou George Lucas quando ele criou Star Wars). Ela pode ser muito rica, mas parece demais com as irlandesas que observei durante a minha viagem, superficiais e preocupadas com a beleza. Um choque para quem tinha vindo de Paris, onde as francesas tem uma classe e glamour quase como se fosse de nascença, por mais simples que fosse o look delas. Dois grandes contrastes.
E para não dizer que falei das flores, chegamos aos nomes dos personagens, que à exceção de três jovens milionários, fogem de qualquer sentido. Porque utilizar nomes ingleses nos personagens se eles são irlandeses? E os poucos que são, se referem a divindades obscuras da mitologia celta.
Li este livro em três horas e fiquei tão decepcionada que não sei se lerei os próximos. Mas ao mesmo tempo tive que redigir esta crítica. A Emily tem que se transformar em heroína!
Carol, se você ler este texto espero que compreenda o meu ponto de vista e se lembre daquela fã que na Bienal do Livro 2014, em São Paulo, lhe contou que tinha acabado de chegar da Irlanda...

#PorUmToqueDeOuro #CarolinaMunhóz #EditoraRocco

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Obrigada!

Não me lembro exatamente quando eu tomei esta decisão de colocar no papel todas as histórias que eu criava na minha cabeça. Foi bem antes de criar esta página, mas isto vale a pena ser contado, não só porque me libertou, como também quero dar crédito a quem me tirou da minha caverna e me mostrou o quanto escrever era bom.
Por causa dos meus pais e de um terapeuta eu cheguei a abandonar todas elas, todas as minhas histórias e personagens, porque eles falavamque não era certo viver de fantasias (escrever sobre histórias que hoje se enquadram no estilo Fantasia Fantástica).
Até que em mais uma noite de insônia me lembrei de um autor brasileiro que vivia muito bem com a fantasia: Raphael Draccon. Ao ler sua trilogia "Dragões de Éter" fiquei apaixonada pelo jeito dele de pegar a fantasia dos contos de fadas e recontá-los de uma maneira muito inusitada, falando também de personagens da mitologia celta, assim como de física quântica.
Desde então não perco um lançamento dele.
E foi num desses lançamentos que conheci a linda Carolina Munhóz, que em seus livros versa sobre as fadas e até sobre reinos onde os oprimidos, pode ser tanto nerd, geek, adolescentes, ou tudo isso junto ganham vozes.
Por isso agradeço a eles por fazerem comigo o mesmo que fotógrafo muito famoso Sean O'Connel fez com o Walter Mitty, no filme "A Vida Secreta de Walter Mitty", ou seja, correr atrás daquilo que te faz feliz!
Assim deixo aqui o meu mais "fantático" e querido obrigada à Raphael e Carol.
@raphaeldraccon @carolinamunhoz ‪#‎RaphaelDraccon‬ ‪#‎CarolinaMunhoz‬‪#‎DragõesDeÉter‬ ‪#‎FiosDePrata‬ ‪#‎OReinoDasVozesQueNãoSeCalam‬



sexta-feira, 24 de julho de 2015

União em vão, sofrida solidão



Ser, alma, união e solidão
Conversas com quem eu julgava falecido em lembranças mostrou-me mais uma vez o porque da solidão, pelo menos da minha. Seria então eu a única no mundo a ver as coisas como eu vejo? Ninguém mais me ouvia? Não adianta ter esperanças? Nem com aquela paixão antiga, remoída na mente e dormente no coração, mas que de repente a brasa reacende fomentada pelo vento do escárnio? Escárnio que sopra só pra te dizer que você tinha razão: você está mesmo sozinha!?
À milhões posso estar conectada mas isso não afugenta o frio de uma cama com espaço para dois, mas usada só por um! Afinal, seria eu realmente tão diferente?

Solidão onipresente...


Tramore - Irlanda


Ter me assumido como pagã (leiam o post em que explico como isso aconteceu) não significa que joguei fora toda a bagagem espiritual que eu tinha ao abraçar esta filosofia. Não foi assim.
Tanto que a reencarnação não é um fato que eu possa deixar de lado pois sei que aqueles que estão ao meu lado, já estiveram em minhas vidas passadas. A vida é cíclica, nascimento, crescimento, morte e renascimento (reencarnação) então porque o ciclo da alma não seria?
Como me aproximo do entardecer da minha vida neste atual ciclo, não pude parar de pensar nos caminhos que escolhi e nas repercussões que essas escolhas fizeram.
Tenho quase certeza de que alguma decisão na minha juventude me levou a esta situação: parada, estacionada, atrofiando minha mente e corpo. Mas qual teria sido esta decisão? E as decisões das outras pessoas que cruzaram meu caminho ou não?
Muitos podem dizer que estas questões não tem resposta. Eu diria o contrário: as alternativas são muitas. Quem pode negar que a atitude vingativa de uma pessoa não pode nos tirar do nosso caminho? Ou como a indecisão e medo de outros em fazer parte de nossas vidas pode também nos ter tirado do nosso destino.
Sendo assim como alguém pode dizer que não existe destino? Tal pessoa não tem a noção, conhecimento, das atitudes de outras pessoas que passaram pela sua vida e cujas decisões afetaram o seu percurso. Estamos sempre tão centrados em nós mesmos que esquecemos que outras pessoas fazem parte de nossas vida e que influenciamos na vida uns dos outros. E isso afeta também o encontro com aquela pessoa a qual deveríamos passar boa parte da vida, o que sem dúvida é o que mais me entristece e me faz pensar que ninguém merece estar ao meu lado, ainda mais depois de tudo o que passei sozinha.
Parece contraditório? Mas não é.
Houve um momento em que a pessoa certa poderia ter me acompanhado nesta jornada, mas decidiu seguir outro caminho. Seria certo então pensar que eu deveria dar uma outra chance em outra vida? Acho que não, pois se ele não tinha o apreço e carinho necessário para assumir um compromisso maior na minha vida, ele não tem os méritos para que faça parte da minha vida de novo. Não quero passar pelo mesmo conflito de novo.
Parece mágoa ou ressentimento? Por um tempo foi mas, após muito pensar, decidi que eu não queria mais essas pessoas na minha vida, para não continuar sofrendo ou tendo esperanças em vão. Quem tem que ser meu melhor parceiro só pode ser eu mesma.
Tudo isto com certeza é confuso, mas a vida é confusa por si mesma, e a solidão onipresente...


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Carta aos meus amigos


Obra de Auguste Rodin em exposição no Musée Rodin - Paris, França

Meus queridos amigos e amigas...

Vários autores já falaram em como se preocupam com seus amigos.
Também me preocupo já que não os vejo faz tempo e só tenho notícias através de postagens nas redes sociais.
Não era assim no passado. Estávamos juntos fisicamente. Agora parece que a proximidade física é tóxica.
Que coisa triste é o legado desta sociedade metropolitana que exige que demandemos mais atenção ao nosso sustento material do que ao nosso sustento fraternal.
Fico tentando lembrar o que aconteceu para que deixássemos de nos ver e falar. Mas um esquecimento mórbido me fez cair num sério próprio esquecimento. Tenho perdido a noção de quando algumas coisas aconteceram e até o que tinha acontecido.
Cheguei muitas vezes a me perguntar por que ninguém mais falava comigo. Não percebi que meus amigos e amigas de coração talvez também estivessem presos em rotinas opressoras e deprimidos, esperando que alguém se lembrasse deles e aparecesse para dizer: que bom que tenho você como amigo! Conte comigo porque não mais te deixarei sozinho!
Reconheço que me perdi na minha comiseração egoísta e achei, petulante, que meus amigos tivessem me esquecido.
Na verdade, nós não nos esquecemos, disso tenho certeza, mas a pressão para seguir em frente tentando não desatar os nós queridos e afetivos do presente tornou o futuro (agora presente) confuso. E no meio da confusão deixamos passar o momento de ligar, escrever, pensar, orar por eles e elas.
Assim queridos amigos e amigas, venho pedir desculpas pelo meu egoísmo e também dizer que aquele nosso laço não de dissolveu. Talvez não saibamos mais como reatar ao que era antes, mas os tempos mudaram muito e acredito que neste espírito, nossas relações devam renascer, trazendo o que foi bom e divertido, fazendo-nos rir de novo, nos juntarmos num churrasquinho de fim de semana, ou neste frio, um fondue ali na mesa da cozinha, ou irmos a algum sítio, fazermos uma fogueira e reatarmos sob a Lua no céu nosso antigos laços.
Mês que vem é meu aniversário, mas não vou programar nada. Quem quiser aparecer vai ser o meu maior presente. Não importa a presença física! Só o pensamento positivo de vocês me basta! Amo vocês e sempre estarei aqui, de um jeito ou de outro.

Blessed be!


My fault (Minha Culpa) - Imagine Dragon
Eu dei uma volta no sábado à noite
Névoa no ar
Só para fazer a minha mente parecer clara
Para onde irei à partir daqui ?
Eu vejo minha respiração empurrando vapor pelo ar
Mãos trêmulas percorrendo meu cabelo
Meus medos, para onde irei à partir daqui ?

Isso é culpa minha, culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Eu dei uma volta no sábado à noite
Névoa no ar
Só para fazer a minha mente parecer clara
Para onde irei à partir daqui ?
Eu vejo minha respiração empurrando vapor pelo ar
Mãos trêmulas percorrendo meu cabelo
Meus medos, para onde irei à partir daqui ?

Isso é culpa minha, culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro
Minha culpa, é culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro

Andando até a beira da água
Perguntando por que eu estou aqui, em vez de estar em casa
Agora eu estou sozinho
Eu paro para olhar a beira do oceano
Estou respirando apenas para sentir a beira
Com a sua
Como se você estivesse aqui comigo

Isso é culpa minha, culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro
Minha culpa, é culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro

Ah, é na noite mais quente
É na luz mais brilhante
É quando o mundo está se movendo
Oh, ele está no menor choro
É no olho da amante
Quando eu mais preciso de você
E você não sabe?

Isso é culpa minha, culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro
Minha culpa, é culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro

Isso é culpa minha, culpa minha ?
Temos sentido falta um do outro
Temos sentido falta um do outro
Minha culpa, é culpa minha ?

Temos sentido falta um do outro

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Agora é só lembrar

Agora posso dizer
É  só lembrar!
Não preciso mais imaginar
É só pensar e lá estou
Na beira do rio
Na onda do mar
Na gaivota que voa
Na flor que desabrocha
No vento que sopra
Do ventou sou tudo
E o mundo é todo meu!
Basta pensar...



Eu Vivi - OneRepublic


Espero que quando você der aquele salto
Você não sinta a queda
Espero que quando a água subir
Você construa um muro
Espero que quando a multidão gritar
Gritem o seu nome
Espero que se todo mundo correr
Você escolha ficar

Espero que você se apaixone
E que doa muito
A única maneira de saber
É se doando por inteiro
E eu espero que você não sofra
Mas aceite a dor
Espero que quando o momento chegar
Você diga

Eu, eu, eu
Eu fiz de tudo
Eu, eu, eu
Eu fiz de tudo
Eu aproveitei cada segundo que este mundo poderia me dar
Eu vi tantos lugares, as coisas que eu fiz
Sim, com todos os ossos quebrados
Eu juro que eu vivi

Espero que você gaste seus dias
E que eles adcionem
E quando o sol se pôr
Espero que você levante o seu copo
Oh, oh oh
Eu queria poder testemunhar
Toda sua alegria
E toda a sua dor
Mas até que o meu momento chegue
Eu vou dizer

Eu, eu, eu
Eu fiz tudo
Eu, eu, eu
Eu fiz tudo
Eu aproveitei cada segundo que este mundo poderia me dar
Eu vi tantos lugares, as coisas que eu fiz
Sim, com todos os ossos quebrados
Eu juro que vivi

Oh whoa oh oh oh oh oh

Com cada osso quebrado
Eu juro que vivi
Com cada osso quebrado
Eu juro que eu

Eu, eu, eu
Eu fiz tudo
Eu, eu, eu
Eu fiz tudo
Eu aproveitei cada segundo que este mundo poderia me dar
Eu vi tantos lugares, as coisas que eu fiz
Sim, com todos os ossos quebrados
Eu juro que vivi

Oh whoa oh oh oh oh oh
Eu juro que vivi
Oh whoa oh oh oh oh oh